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Mostrando postagens de novembro, 2016

Impressões e dicas do PSM I

Recentemente, como meta de trabalho, eu tirei a certificação Professional Scrum Master I (PSM I). Hoje eu gostaria de passar algumas impressões e dicas que eu tive em relação à esse exame, bem como o material de estudo que eu usei, para as pessoas que estejam interessadas em estudar e encarar esta prova de certificação. A certificação PSM I é a primeira no plano de carreira de um Scrum Master, dentro das disponíveis no Scrum.org. O Scrum.org é uma empresa de treinamento de Scrum fundada por Ken Schwaber, um dos dois criadores do Scrum. Não é a toa que esta é uma certificação bem reconhecida e aceita dentro do mercado e da comunidade, junto da CSM da Scrum Alliance. Existem algumas diferenças entre estas duas certificações: Para a CSM, é necessário fazer um curso com um instrutor associado e depois fazer uma prova. Na PSM, basta fazer uma prova online. Não fiz a CSM, mas pelo que li na Internet o nível de dificuldade dela é menor que o da PSM. Enquanto a prova da PSM custa US

.NET Core versus Chrome 54 - Invalid request line

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Com o recente lançamento de uma nova versão do .NET Core, a 1.1 ( https://blogs.msdn.microsoft.com/dotnet/2016/11/16/announcing-net-core-1-1/ ), fui correndo atualizar um projeto que estou trabalhando para poder experimentar as novas funcionalidades. Este é um projeto que expõe várias API (WebAPI), e por isso eu uso a ferramenta Postman ( https://www.getpostman.com/ ), dentro do Chrome, para simular as requisições. Entretanto, ao atualizar o projeto e suas respectivas bibliotecas e colocá-lo para rodar, ao acessá-lo tanto pelo Chrome (ele tem uma página inicial, não é só API) quanto pelo Postman, o erro abaixo começou a aparecer. info: Microsoft.AspNetCore.Server.Kestrel[17] Connection id "0HL0J500CHGCA" bad request data: "Invalid request line: <0x16><0x03><0x01><0x00><0xB9><0x01><0x00><0x00><0xB5><0x03><0x03><0xD0><0x95>yq6<0x92><0xCA>6v<0xA9><0x0A>" Mic

Publicando WebJobs no .NET Core no Azure com VSTS

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Dentro de uma Web App do Azure, WebJobs permitem que códigos sejam executados em segundo plano. Por exemplo, se a aplicação web tem um processo pesado, ao invés de rodá-lo no contexto da Web App, podemos incluir um pedido de execução em uma fila do Azure Storage e o WebJob, rodando de tempos em tempos, executaria essa rotina. Isso diminui a carga de trabalho e aumenta o tempo de resposta das requisições web. Um WebJob pode rodar desde um script, como JavaScript ou Python, a uma aplicação do tipo console em .NET (um aplicativo do tipo linha de comando). Essa execução pode ser contínua, com este aplicativo rodando interruptamente; ou agendado, executando em um intervalo pré-configurado. Quando trabalhamos com nuvem, um aspecto importante é a agilidade em se implantar novas versões, e para conseguir isso a automação é um requisito essencial. Dentro da plataforma Microsoft, podemos utilizar as ferramentas de build e release do Visual Studio Team Services. Um WebJob criado com .NET